Fatores associados ao bem-estar subjetivo em mulheres participantes de um programa social em Minas Gerais, Brasil, 2017

Autores

  • Keila Raiany Pereira Silva Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
  • Maria de Fátima de Matos Maia Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
  • Celina Aparecida Gonçalves Lima Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
  • Thatiana Maia Tolentino Faculdades Santo Agostinho de Sete Lagoas (FASASETE)
  • Jean Claude Lafetá Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
  • Geraldo Magela Durães Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
  • Jaime Tolentino Miranda Neto Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i4.2111.p419-423.2018

Palavras-chave:

Planejamento em saúde e bem-estar, Atividade física, Indicadores de qualidade de vida.

Resumo

Introdução: o bem-estar subjetivo se refere a como as pessoas se sentem e avaliam suas vidas. Largamente insinua-se que uma pessoa com altas taxas de bem-estar subjetivo encontra-se satisfeita com a vida e possui altas taxas de afetos positivos e relativa falta de afetos negativos. Objetivo: estimar a prevalência do bem-estar subjetivo de mulheres participantes de um programa social, bem como seus fatores associados. Métodos: estudo epidemiológico, transversal e analítico, no qual a amostra contou com 321 mulheres participantes de um programa social, com idades diversas, do Polo 1 (entre os 29 estudados). As características sociodemográficas e aquelas relacionadas à saúde foram consideradas variáveis independentes, assim como o bem-estar subjetivo foi a dependente. As variáveis foram avaliadas por frequências absolutas e relativas, e a magnitude da associação entre elas foi avaliada pela Razão de Prevalência bruta e ajustada, estimada mediante o modelo de Poisson com variância robusta. Resultados: a maioria das mulheres analisadas era casada (52,4%) e com obesidade (70,3%) e bem-estar subjetivo acima da média (62,8%). As mulheres com 40 anos ou mais apresentaram maior probabilidade de deter melhores índices de bem-estar subjetivo (RP=1,32), enquanto mulheres obesas apresentaram menor probabilidade de apresentar índices satisfatórios de bem-estar subjetivo (RP=0,77). Conclusão: mulheres com idade mais elevada apresentaram maior probabilidade de melhores índices de bem-estar subjetivo, enquanto obesas apresentaram menor probabilidade de índices satisfatórios de bem-estar subjetivo.

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Biografia do Autor

Keila Raiany Pereira Silva, Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

Ciências da Saúde, área médica

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Publicado

2018-10-09