Satisfação de pacientes quanto à assistência de enfermagem: dimensão educacional

Autores

  • Ághata Barbosa Ramalho Caldeira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Valéria da Silva Baracho Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Camila de Fátima Guedes Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Paulo Henrique da Cruz Ferreira Santa Casa de Caridade de Diamantina
  • Helisamara Mota Guedes Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Liliane da Consolação Campos Ribeiro Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v4i4.742.p245-250.2016

Palavras-chave:

Satisfação do paciente, Qualidade da assistência à saúde, Educação em enfermagem, Educação em saúde, Cuidados de enfermagem

Resumo

Introdução: Conhecer a satisfação do paciente com os cuidados de enfermagem possibilita ao enfermeiro avaliar e planejar a assistência no sentido de atender às necessidades da clientela atendida. Objetivo: Este trabalho objetivou analisar a satisfação do paciente quanto à assistência de enfermagem hospitalar por meio da dimensão educacional. Método: Trata-se de um estudo descritivo realizado em um hospital privado, filantrópico, com 223 pacientes internados, utilizando o Instrumento de Satisfação do Paciente (ISP). Resultados: Encontrou-se a média de 3,62 no ISP. Para 70,9% dos pacientes, o enfermeiro preocupa-se em explicar sobre a doença; 77,6% discordam de que o enfermeiro faça muitas perguntas sem utilidade; 85,7% relatam que esses profissionais não utilizam uma linguagem simples, uma vez que 83,9% não entendem o que é falado por eles; 83,3% acham que os enfermeiros falam muito rápido; 68,6% gostariam que o enfermeiro desse explicações completas e suficientes acerca da solicitação de exames, e 48%, dos resultados desses. Conclusão: Há necessidade de implementar ações de educação em saúde na instituição hospitalar, melhorar a comunicação entre pacientes e enfermeiros, para, assim, obter resultados benéficos que ajudem no tratamento do paciente e na qualidade assistencial.

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Biografia do Autor

Ághata Barbosa Ramalho Caldeira, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina. Minas Gerais.

Valéria da Silva Baracho, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina. Minas Gerais.

Camila de Fátima Guedes, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina. Minas Gerais.

Paulo Henrique da Cruz Ferreira, Santa Casa de Caridade de Diamantina

Enfermeiro responsável técnico da Santa Casa de Caridade de Diamantina. Mestre Ensino em Saúde pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Helisamara Mota Guedes, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal dos Vles do Jequitinhonha e Mucuri. Dimantina. Minas Gerais.

Liliane da Consolação Campos Ribeiro, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Dimantina. Minas Gerais.

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Publicado

2016-12-27