Síndrome de Cornélia de Lange e Doença de Graves: uma associação rara

Autores

  • Tássia Calvet Pinto Ferreira Hospital Ophir Loyola (HOL)
  • Airton Afonso Ferreira Rebelo Universidade do Estado do Pará (UEPA)
  • Amanda Machado Kahwage Hospital Ophir Loyola (HOL) Universidade Federal do Pará (UEPA)
  • Ryssia de Oliveira Braun Guimarães Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i2.1657.p206-210.2018

Palavras-chave:

Hipertireoidismo, Síndrome de Cornelia de Lange, Doença de Graves

Resumo

Introdução: A síndrome de Cornelia de Lange (SCdL) corresponde a uma condição rara caracterizada por mutações nos genes responsáveis pelas proteínas estruturais e reguladoras do complexo da coesina, levando o paciente à distrofia facial e aos atrasos no crescimento e desenvolvimento. Seu diagnóstico é baseado nos achados clínicos e/ou a identificação da heterozigose patogênica variante em N1PBL, RAD21, ou SMC3 ou homozigose patogênica variante em HDAC8 ou SMC1A. Essa síndrome possui um amplo espectro de manifestações que incluem anormalidades neurológicas, endocrinológicas, musculoesqueléticas e cutâneas. A Doença de Graves, por sua vez, representa o expoente mais comum de hipertireodismo, possui origem autoimune e resulta de uma complexa interação entre fatores genéticos e ambientais. Relato de caso: Este artigo tem por objetivo relatar um caso de uma paciente de 22 anos com diagnóstico de SCdL, a qual abriu o quadro de hipertireoidismo por Doença de Graves, apresentando insônia, irritabilidade e agitação, com melhora após tratamento medicamentoso.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2018-04-02

Como Citar

1.
Ferreira TCP, Rebelo AAF, Kahwage AM, Guimarães R de OB. Síndrome de Cornélia de Lange e Doença de Graves: uma associação rara. J Health Biol Sci. [Internet]. 2º de abril de 2018 [citado 3º de julho de 2024];6(2):206-10. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/1657