Frequência de helmintos segundo os dados do programa de controle da esquistossomose no município de Xexéu, Pernambuco
DOI:
https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i3.2245.p253-257.2019Palavras-chave:
Helmintos, Saúde pública, Doenças negligenciadasResumo
Objetivo: Avaliar a frequência de helmintos a partir dos dados do Programa de Controle de Esquistossomose no município do Xexéu-PE. Métodos: Por meio de estudo descritivo e transversal de abordagem quantitativa, tendo, por base, 3031 resultados de exames parasitológicos de fezes do período de 2013 a 2015. Resultados: Verificou-se que 15,73% das amostras estavam positivas para algum tipo de parasitos, sendo observada maior frequência no sexo feminino, com percentual de 54,71%, além de ser observado que a faixa etária mais acometida foi a de 12 a 18 anos (24,73%). No levantamento do grau de parasitismo, houve maior positividade de humanos monoparasitados (80,92%), sendo o helminto S. mansoni (44,86%), o mais evidenciado. Conclusão: É necessária a utilização de atividades educacionais pertencentes à higiene, medidas profiláticas, que devem ser tomadas para minimizar esse problema na saúde pública.
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