Consumo de fibras alimentares por universitários de Várzea Grande – Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i3.2446.p248-252.2019Palavras-chave:
Fibra alimentar, Estudantes, Consumo alimentar.Resumo
Objetivo: analisar a frequência de consumo de fibras alimentares em universitários de Várzea Grande - MT. Métodos: estudo transversal com estudantes de um Centro Universitário de Várzea Grande - MT, em 2017. Foi aplicado um questionário sobre o consumo de alimentos ricos em fibras com 5 opções de respostas e cada uma dessas opções recebia uma pontuação que incluíam: menos de uma vez por semana (zero ponto); cerca de uma vez por semana (um ponto); duas a três vezes por semana (dois pontos); 4 a 6 vezes por semana (três pontos) e; diário (quatro pontos). As pontuações foram somadas e os indivíduos classificados em dieta pobre em fibras (pontuação menor ou igual a 19 pontos); consumo regular de fibras (20 a 29 pontos) e consumo adequado de fibras (maior ou igual a 30 pontos). Calculou-se o Índice de Massa Corporal e o risco para morbidades pela circunferência da cintura. Resultados: entre os avaliados, 77,2% eram do sexo feminino e 48,8% apresentaram um baixo consumo de fibras, 39,6% estavam com excesso de peso e 24,2% possuíam risco de morbidades. Os universitários apresentaram elevada frequência diária de consumo de frutas, verduras, legumes e leguminosas. Conclusão: quase metade dos entrevistados apresentou baixo consumo de fibras e frequência igual ou menor que uma vez por semana para os sucos naturais, cereais integrais e pão integral. Para a melhoria dos resultados, deve-se limitar o consumo de alimentos processados e ultraprocessados e dar preferência para alimentos naturais ou minimamente processados.
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