Perdas visuais agudas: uma revisão dos últimos 10 anos de causas não infecciosas e não maculares

Autores

  • Kenya Vitória Aguiar Queiroz Centro Universitário Christus (Unichristus)
  • Mariana Studart Mendonça Gomes Centro Universitário Christus (Unichristus)
  • João Crispim Moraes Lima Ribeiro Centro Universitário Christus (Unichristus)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v8i1.2967.p1-6.2020

Palavras-chave:

Hemorragia Vítrea, Descolamento de Retina, Oclusão Vascular de Retina, Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior, Neurite Óptica

Resumo

Objetivo: o conhecimento das principais causas de perda visual aguda possibilita o diagnóstico precoce do paciente, o que favorece o tratamento mais rápido e eficaz, a fim de preservar a acuidade visual. Neste artigo de revisão, as principais causas não infeciosas e não oriundas da mácula são abordadas, a fim de buscar e revisar os tópicos mais pertinentes sobre cada tema, como as manifestações clínicas e os tratamentos mais utilizados. Métodos: trata-se de uma revisão de literatura, com 30 artigos selecionados e revisados da plataforma MEDLINE. Resultados: as causas de perda visual aguda discutidas são cinco. Primeiro, as por baixa acuidade visual, súbita, unilateral, sem dor e sem hiperemia: hemorragia vítrea, descolamento de retina, oclusão vascular de retina e neuropatia óptica isquêmica anterior. Posteriormente, por baixa acuidade visual, súbita, unilateral, com dor e sem hiperemia: neurite óptica. Por meio deste estudo, alguns fatores de risco podem ser evidenciados e os principais tratamentos destacados. Conclusão: o diagnóstico precoce das perdas visuais agudas deve ser realizado, com os exames físicos adequados, como a fundoscopia e os exames complementares necessários solicitados. Além disso, o encaminhamento ao oftalmologista é de extrema importância para minimizar sequelas e evitar complicações.

 

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Publicado

2020-08-19