Resistência de união de primers/silanos em superfície de cêramica vítrea

Autores

  • Marcos Daniel Septímio Lanza Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Renata Assis Silveira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Hoany Vieira Costa Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Eduardo Lemos de Souza Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Rogeli Tibúrcio Ribeiro da Cunha Peixoto Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Lincoln Dias Lanza Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v8i1.3148.p1-7.2020

Palavras-chave:

Adesão, Resistência de União, Dissilicato de Lítio, Cimento Resinoso, Silano

Resumo

Objetivo: investigar a resistência de união por cisalhamento de diferentes soluções contendo silano e primer na superfície de Dissilicato de Lítio (IPS e.maxCAD, Ivoclar-Vivadent). Metodologia: 78 blocos cerâmicos foram incluídos em resina acrílica, polidos e lavados em ultra-som por 10 minutos. Os espécimes foram divididos em dois grupos de acordo com tratamento de superfície: Superfície Polida (PS); Ácido Hidro-Fluorídrico 9,5% - 20s (HF). Cada grupo foi dividido em três subgrupos (n = 13), de acordo com o tipo de silano: silano tradicional (Porcelain Prime, Inc. Bisco); mistura de silano e resina (KerrSilane, Kerr); mistura de silano e adesivo universal (Single-bond Universal, 3M Espe). Os espécimes foram montados em um dispositivo padrão para teste de cisalhamento (UltradentBonding Assembly), cimentados com cimento resinoso dual (Duolink Universal™, Bisco Inc.) e foto-polimerizados por 20s. As amostras foram testadas após 24 horas e 90 dias de armazenamento em água destilada a 47°C. Os dados foram analisados por 2-Way Anova e Teste de Tukey (α=5%). Resultados: em geral, os valores de resistência adesiva do silano tradicional foram, estatisticamente, mais elevados do que os outros tipos de silanos. O armazenamento afetou, significativamente, a força de adesão para a maioria dos grupos (p <0,001). O grupo PS apresentou menores valores de resistência adesiva, independentemente da variável (silano vs armazenamento). Conclusões: adequada resistência adesiva pode ser obtida com silanos tradicionais após o pré-tratamento de superfície com ácido HF.

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Biografia do Autor

Marcos Daniel Septímio Lanza, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutor em Reabilitação Oral FOB-USP

Renata Assis Silveira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Cirurgiã Dentista pela Faculdade de Odontologia da UFMG

Hoany Vieira Costa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Cirurgiã Dentista pela Faculdade de Odontologia da UFMG

Eduardo Lemos de Souza, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutor em Materiais Dentários pela FO-UFMG

Rogeli Tibúrcio Ribeiro da Cunha Peixoto, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutora em Dentistica pela FO-UFMG

Lincoln Dias Lanza, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutor em Dentistica pela FOB-USP

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Publicado

2020-08-26

Como Citar

1.
Lanza MDS, Silveira RA, Costa HV, de Souza EL, Peixoto RTR da C, Lanza LD. Resistência de união de primers/silanos em superfície de cêramica vítrea. J Health Biol Sci. [Internet]. 26º de agosto de 2020 [citado 4º de novembro de 2024];8(1):1-7. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/3148