Diagnóstico de helmintos de importância médica no estado de Alagoas durante dois anos de Pandemia de Covid-19

Layara Abreu da Silva, Pedro Dantas Lima, João Paulo Vieira Machado, Maria Wilma da Silva Lima, Loane Márzia Lopes Costa, Rosália Elen Santos Ramos, Leticia Pereira Bezerra, Israel Gomes de Amorim Santos

Resumo


Objetivo: avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 no diagnóstico de helmintos no estado de Alagoas, durante dois anos de pandemia. Métodos: os dados foram obtidos por meio do Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose. Em seguida, realizou-se o cálculo de prevalência para cada helminto por município. Posteriormente, foram construídos mapas com as taxas de prevalência bruta. Resultados: 524.534 exames foram realizados pelo Programa de Controle da Esquistossomose em Alagoas, sendo a maioria destes realizados antes de 2020 (319.479) com 46.728 casos positivos para helmintos. Entre os helmintos diagnosticados, o Ancylostoma spp., A. lumbricoides e T. trichiura foram os mais prevalentes, com 31.473, 25.752 e 9.717, respectivamente. As regiões de saúde 2, 3, 4 e 6 são as mais evidentes quanto à presença destes antes e durante a pandemia. Conclusões: foi possível identificar, geograficamente, as áreas mais afetadas pelos helmintos em Alagoas, ademais, como esperado, as ações do PCE foram afetadas pela Pandemia da COVID-19.

Palavras-chave


Helmintíases; SARS-CoV-2; Analise Espacial; Saúde Pública; Sistema de Saúde

Texto completo:

PDFA


DOI: http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v11i1.4691.p1-6.2023

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