A prática do aleitamento materno e os fatores que levam ao desmame precoce: uma revisão integrativa

Autores

  • Ariana Passos Cavalcante Lima Universidade Católica do Salvador
  • Davi da Silva Nascimento Universidade Católica do Salvador
  • Maísa Mônica Flores Martins Universidade Católica do Salvador Instituto de Saúde Coletiva da UFBA

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i2.1633.p189-196.2018

Palavras-chave:

Aleitamento Materno, Recém-nascido, Desmame precoce

Resumo

Introdução: o aleitamento materno exclusivo é a melhor fonte de alimentação e proteção do bebê até o sexto de mês de vida, não necessitando de nenhum outro tipo de alimento ou líquido. Objetivo: identificar os fatores que interferem na prática do aleitamento materno e analisar os motivos que levam ao desmane precoce. Método: trata-se de um artigo de revisão integrativa da literatura mediante os descritores: aleitamento materno, lactente e desmame precoce, com um recorte temporal de 2012 a 2016. Resultados: entre os fatores que dificultam a prática do aleitamento materno destacam-se: leite fraco/insuficiente, pouco incentivo dos profissionais de saúde para a prática de aleitamento materno exclusivo, falta de conhecimento da mãe sobre a importância do aleitamento materno. Já entre os fatores causadores do desmame precoce, destacam-se: uso de chupeta, volta ao trabalho ou ao estudo, trauma mamilar e dor, baixo nível de escolaridade da genitora, e o aumento da idade da criança. Considerações finais: faz-se necessário o fomento da prática do aleitamento materno, a fim de promover resultados que possam contribuir para a prevenção de agravos e a promoção de saúde do binômio mãe e filho.

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Biografia do Autor

Ariana Passos Cavalcante Lima, Universidade Católica do Salvador

Graduanda do curso de enfermagem da Universidade Católica do Salvador.

Davi da Silva Nascimento, Universidade Católica do Salvador

ossui graduação em Enfermagem pela Universidade Católica do Salvador (2011), Enfermagem em Emergência pela Atualiza Cursos (2013), Enfermagem Intensivista pela UFBA (2015). Foi enfermeiro do Serviço de Educação Permanente (SEPER) do Hospital Martagão Gesteira. Atualmente é enfermeiro da UTI Pediátrica do Hospital Jorge Valente e professor assistente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Católica do Salvador. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em: Fundamentos de enfermagem, terapia intensiva pediátrica, emergência e educação permanente em saúde.

Maísa Mônica Flores Martins, Universidade Católica do Salvador Instituto de Saúde Coletiva da UFBA

Enfermeira pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Doutoranda em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. Mestre em Saúde Comunitária pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA na área de concentração de Epidemiologia, Especialista em Gestão em Saúde pela UNILAB e Saúde Coletiva com concentração em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde com ênfase em Serviços de Hemoterapia pelo ISC/UFBA. atuou como pesquisadora do Programa de Cooperação Técnica em Formação a Avaliação da Atenção Básica (GRAB) do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. Professora da Universidade Católica do Salvador (UCSAL). Tem como linha de pesquisa o acesso aos serviços de saúde, Atenção Primária à Saúde e Saúde de Adolescentes.

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Publicado

2018-04-02