Tradução do conhecimento nas condições crônicas não transmissíveis: visão de usuários e profissionais da atenção primária à saúde

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12662/1809-5771ri.124.4905.p32-35.2023

Palavras-chave:

condições crônicas, comunicação em saúde, educação em saúde , atenção primária

Resumo

As condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) são doenças causadas por inúmeros fatores causais, necessitando o emprego de ações voltadas não apenas para o indivíduo, mas também para os aspectos sociais, econômicos e culturais, visando a minimizar suas repercussões na qualidade de vida dos usuários. Assim, o presente trabalho buscou investigar de que forma ocorre a TC sobre CCNTs na visão de usuários e profissionais da APS. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa, realizado na V Unidade Regional da Saúde Pública localizada na Região de Saúde Trairi e Potengi –RN. Para a coleta de dados, foram utilizados questionários semiestruturados, direcionados aos profissionais e aos usuários. Os resultados foram apresentados por meio de estatística. Entre os 113 participantes, 58 eram profissionais de saúde e 55 usuários da APS, a maioria era do sexo feminino. A maior parte dos profissionais afirmou não utilizar as plataformas digitais para se comunicar com usuários, no entanto, entre os que utilizavam, o aplicativo de mensagens WhatsApp foi o mais citado. Já os usuários relataram buscar informações indo presencialmente até a unidade básica e por meio do Agente comentário de saúde, a maior parte recebeu orientações sobre CCNTs e conseguiu compreender a linguagem adotada pelo profissional de saúde, sem apresentar dificuldades. Sendo assim, a utilização da comunicação com uma linguagem de forma clara e de fácil entendimento é essencial, pois favorece a troca de informações e possibilita a geração de resultados positivos.

 

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Biografia do Autor

Rávila Suênia Bezerra da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ FACISA – UFRN

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em saúde coletiva da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi- FACISA / UFRN, Santa Cruz, Rio Grande do Norte, RN. Departamento de Saúde Coletiva. Especialista em Saúde Coletiva pela CINTEP/PB. Fisioterapeuta, Faculdade de Ciências Médicas da Paraiba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Gilson Carlos Fernandes Junior, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ FACISA – UFRN.

Graduando em Enfermagem pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - FACISA/UFRN, Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil. Técnico Integrado em Informática pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN.

Loren Aryelly Araújo Dantas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ FACISA – UFRN.

Graduanda em Nutrição pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - FACISA/UFRN, Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil. Técnica Integrado em Alimentos pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN.

Rebeca Izabel Dantas Ribeiro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ FACISA – UFRN.

Graduanda em Psicologia, pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - FACISA/UFRN, Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil.

Anna Cecília Queiroz de Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ FACISA – UFRN.

Nutricionista. Doutora em Psicobiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, RN, Brasil. Docente da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, RN, Brasil.

Thaiz Mattos Sureira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ FACISA – UFRN.

Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo/EPM. Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo/EPM, São Paulo, São Paulo, Brasil. Nutricionista. Docente na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA /UFRN), Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil.

Adriana Gomes Magalhães, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ FACISA – UFRN.

Fisioterapeuta. Doutora em Fisioterapia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Docente no Departamento de Fisioterapia do Centro de Ciências da Saúde (UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

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Publicado

2024-04-16

Edição

Seção

Artigos Originais