Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica: um problema global de caráter reversível
DOI:
https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i3.2259.p305-311.2019Palavras-chave:
Fígado, Lipídios, Nutrição, Atividade físicaResumo
Objetivo: Realizar uma revisão sobre a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica e sua reversão. Método: Trata-se de uma revisão de literatura narrativa, para o qual se selecionaram alguns livros e artigos publicados nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e Sciencediret nos últimos 11 anos (2008 a 2019), utilizando os descritores: esteatose hepática e doença hepática gordurosa não alcoólica, reversão da esteatose, cirurgia bariátrica e esteatose, atividade física e esteatose. Resultados: Foram revisados 4 livros e 35 artigos, cujas informações ressaltam que vários alimentos com nutrientes e compostos bioativos são importantes para o metabolismo dos lipídios hepáticos, justificando seu consumo na prevenção e/ou reversão da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica. A redução do peso corporal, mediante alterações do comportamento alimentar ou da cirurgia bariátrica diminui a gordura hepática, porém é necessário um controle rígido e contínuo, visto que o excesso de triacilgliceróis pode voltar a se acumular nos hepatócitos caso os hábitos saudáveis de vida (alimentar e da prática de atividade física) tenham ação descontinuada ou reduzida. Conclusão: A melhor conduta terapêutica para o tratamento e a reversão da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica baseia-se no consumo alimentar adequado e na prática regular de atividade física de forma contínua.
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