Perfil e capacidade funcional em sujeitos com Doença de Huntington

Autores

  • Hudson Azevedo Pinheiro Centro Universitário EuroAmericano de Brasília (UniEuro) Ambulatório de Referência em Geriatria e Gerontologia da Policlínica de Taguatinga/SRSSO/SESDF
  • Ana Maria Marques da Fonseca Centro Universitário EuroAmericano de Brasília (UniEuro)
  • Elisangela Roseane da Silva Almeida Centro Universitário EuroAmericano de Brasília (UniEuro)
  • Reiny Kelly Costa Rodrigues Centro Universitário EuroAmericano de Brasília (UniEuro)
  • Renan Fangel Centro Universitário EuroAmericano de Brasília (UniEuro)
  • Flávia Perassa de Faria Centro Universitário EuroAmericano de Brasília (UniEuro)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v8i1.2699.p1-5.2020

Palavras-chave:

Doença de Huntington, Incapacidade funcional, Perfil de saúde

Resumo

Objetivo: traçar o perfil e a capacidade funcional de sujeitos com Doença de Huntington (DH) atendidos em um ambulatório de fisioterapia do Distrito Federal. Método: trata-se de um estudo transversal em que foram aplicados um questionário para coletar informações gerais para traçar o perfil, além do índice de Barthel, escala Lawton para medir grau de independência para as atividades de vida diária, força de preensão palmar por meio do dinamômetro JAMAR®, equilíbrio por meio da escala de equilíbrio de Berg, declínio cognitivo por meio da Montreal Cognitive Assessment (MoCA), e risco de disfagia utilizando a Eating assessment tool (EAT-10). Resultados: foram avaliados sete sujeitos, 58% homens e 42% mulheres com média de idade de 45,8±10,5 anos e tempo médio de diagnóstico de 7,5±4,2 anos. Todos apresentam redução da força de preensão palmar (21,1±7,3 Kg/F) e declínio cognitivo (13,1±4,2 pontos) no MoCA. Sobre o risco de cair, este se fez presente em todos os participantes com o risco de disfagia. Conclusão: os indivíduos com Doença de Huntington apresentaram déficit cognitivo, diminuição da força de preensão palmar e alterações de marcha; porém, ainda mantêm independência para as atividades básicas de vida diária , além de risco para a disfagia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Hudson Azevedo Pinheiro, Centro Universitário EuroAmericano de Brasília (UniEuro) Ambulatório de Referência em Geriatria e Gerontologia da Policlínica de Taguatinga/SRSSO/SESDF

Doutorando em Ciências e Tecnologias da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB), Mestre em Gerontologia pela Universidade Católica de Brasília (UCB), Especialista em Fisioterapia Neurofuncional pela Universidade de Brasilia- DF. Fisioterapeuta da SES/DF do ambulatório de geriatria e gerontologia da Unidade Mista de Saúde de Taguatinga. Formação Avançada no conceito Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (PNF). Docente do curso de fisioterapia do Centro Universitário EuroAmericano de Brasília-DF. Associado à Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) Seção Distrito Federal; Delegado do Distrito Federal da Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional (ABRAFIN).

Downloads

Publicado

2020-03-02