O perfil das gestantes de alto risco acompanhadas no pré-natal da policlínica de Divinópolis-MG, no biênio 2013/14 <br> doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v3i3.177.p137-143.2015

Autores

  • Bruna Gusman Luz Universidade Federal de São João del-Rei
  • Luiza Toledo Soares Universidade Federal de São João del-Rei
  • Vinicius Tadeu Ramos da Silva Grillo Faculdade São Lucas
  • Bárbara Magalhães Viola Universidade Federal de São João del-Rei
  • Isabella Carvalho Laporte Universidade Federal de São João del-Rei
  • Danuza Beatriz de Menezes Bino Universidade Federal de São João del-Rei
  • Aline Paiva Alves de Souza Mendonça Universidade Federal de São João del-Rei
  • Virgínia Junqueira Oliveira Universidade Federal de São João del-Rei

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i3.177.p137-143.2015

Palavras-chave:

Gravidez de Alto Risco, Perfil de Saúde, Cuidado Pré-Natal, Saúde da Mulher

Resumo

Introdução: A gestação de alto risco ocorre quando a gestante apresenta alguma doença ou condição sociobiológica que possa prejudicar a evolução da gravidez. Objetivos: Objetivou-se traçar o perfil das gestantes de alto risco atendidas em uma cidade de Minas Gerais. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, observacional, de caráter transversal, com abordagem quantitativa, realizado na Unidade de Obstetrícia da Policlínica Municipal de Divinópolis-MG, no período de março de 2013 a fevereiro de 2014. Os dados foram obtidos por meio de um questionário aplicado na consulta puerperal e complementados com a investigação do prontuário e do cartão da gestante. Resultados: Das 218 gestantes acompanhadas no serviço, apenas 52 retornaram à consulta puerperal. A maioria das gestantes eram multigestas (65,5%) e não referiram aborto prévio (73,1%); somente 30,8% foram admitidas precocemente e os diagnósticos mais frequentes foram Diabetes Mellitus Gestacional (23,1%), pré-eclâmpsia (21,2%) e disfunção tireoidiana (13,5%). A maior parte teve o parto a termo (82,7%) e cesariana (59,6%). Destaca-se que 88,5% e 96,2% das mulheres não foram submetidas ao exame de colpocitologia oncótica e das mamas, respectivamente. Conclusões: Deve-se alertar para a necessidade de aprimoramento da atenção à saúde da gestante, com a realização dos exames preventivos rotineiramente, indicação mais precisa da cesariana e educação das gestantes com relação à importância da consulta puerperal.

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Biografia do Autor

Bruna Gusman Luz, Universidade Federal de São João del-Rei

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, Divinópolis-MG.

Luiza Toledo Soares, Universidade Federal de São João del-Rei

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, Divinópolis-MG.

Vinicius Tadeu Ramos da Silva Grillo, Faculdade São Lucas

Acadêmico de Medicina da Faculdade São Lucas, Porto Velho-RO

Bárbara Magalhães Viola, Universidade Federal de São João del-Rei

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, Divinópolis-MG.

Isabella Carvalho Laporte, Universidade Federal de São João del-Rei

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, Divinópolis-MG.

Danuza Beatriz de Menezes Bino, Universidade Federal de São João del-Rei

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, Divinópolis-MG.

Aline Paiva Alves de Souza Mendonça, Universidade Federal de São João del-Rei

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, Divinópolis-MG.

Virgínia Junqueira Oliveira, Universidade Federal de São João del-Rei

Professora Mestre em Enfermagem e Pesquisadora Responsável pela Disciplina de Investigação Científica do Curso de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, Divinópolis-MG.

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Publicado

2015-09-28