Potencialidades e desafios para a aplicação da escala de risco familiar na atenção primária em saúde<br>doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v3i4.201.p218-223.2015

Autores/as

  • Francisco Maximiano Nunes Moura Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Antônio Davi Pinto Marinho Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Lucas Lourenço Oliveira Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Matheus Lemos Santos Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Victor Gabriel Ferreira Lima Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Igor Studart Feitosa Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Otoni Lima Araújo Júnior Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Marcelo José Monteiro Ferreira Universidade Federal do Ceará (UFC)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i4.201.p218-223.2015

Palabras clave:

Atenção Primária à Saúde, Grupos de Risco, Visita Domiciliar, Planejamento em Saúde, Estratégia Saúde da Família, Elementos em Risco

Resumen

Introdução: A Estratégia Saúde da Família (ESF) constitui-se como elemento fundamental para a organização da Atenção Básica (AB), realizando ações como a visita domiciliar, visando à garantia de acesso aos serviços de saúde. Objetivo: Analisar as potencialidades e desafios para a aplicação da Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi (ERF-CS) como instrumento para o planejamento dos atendimentos domiciliares no âmbito da AB. Métodos:O trabalho foi desenvolvido em uma Unidade de Saúde do município de Fortaleza. Para tanto, utilizou os dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) de cinco agentes comunitários de saúde que visitaram 48 domicílios durante o mês de agosto de 2015. Resultados: Dentre as potencialidades, destacou-se a necessidade de um olhar diferenciado para o território e seus sujeitos. Como desafios, a falta de atualização da Ficha A dificultou a efetivação da ERF-CS. Conclusão: Tal estratégia carece de novas análises visando o fortalecimento da Atenção Básica.

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Biografía del autor/a

Marcelo José Monteiro Ferreira, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Sanitarista com Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade de Fortaleza/UNIFOR (2006). Residente em Saúde da Família e Comunidade no município de Fortaleza pela Secretaria Municipal de Saúde/SMS (2009-2010). Mestre em Saúde Pública pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Ceará (2012). Doutorando em Saúde Coletiva (2015-atual), pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, área de concentração em Epidemiologia das Doenças Transmissíveis. Tutor do Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Saúde), da Faculdade de Medicina/UFC (2014). Professor Assistente 1A do curso de graduação em Medicina, onde coordena a disciplina Saúde, Trabalho, Ambiente e Cultura na Universidade Federal do Ceará (2013-Atual). Revisor de periódicos internacionais (Journal of International Research in Medical and Pharmaceutical Sciences) e nacionais (Cadernos de Saúde Coletiva). Atualmente é Vice-Chefe do Departamento de Saúde Comunitária, da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Ceará. Atuou como Bolsista da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz, onde desenvolveu e coordenou o curso de formação técnica em Meio Ambiente, em parceria com a Universidade Federal do Ceará e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Possui experiência no serviço de saúde atuando principalmente nos campos da Saúde do Trabalhador, Saúde Ambiental, Atenção Primária em Saúde e Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador.

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Publicado

2015-12-17

Cómo citar

1.
Moura FMN, Marinho ADP, Oliveira LL, Santos ML, Lima VGF, Feitosa IS, et al. Potencialidades e desafios para a aplicação da escala de risco familiar na atenção primária em saúde<br>doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v3i4.201.p218-223.2015. J Health Biol Sci. [Internet]. 17 de diciembre de 2015 [citado 3 de febrero de 2025];3(4):218-23. Disponible en: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/201

Número

Vol. 3 Núm. 4 (2015): Journal of Health and Biological Sciences

Sección

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