Eficácia de diferentes processos de desinfecção em turbinas de alta rotação
DOI:
https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i2.2511.p177-181.2019Palabras clave:
Esterilização. Odontólogos. Bactérias.Resumen
Introdução: a contaminação cruzada pode ocorrer na prática odontológica, e a correta descontaminação das Turbinas de Alta Rotação (TAR) é um passo importante no controle desse tipo de infecção. Métodos: este estudo contou com uma amostra de 21 turbinas de alta rotação (n=3). O experimento foi dividido em cinco fases sequenciais: contaminação inicial, limpeza das turbinas, contagem microbiológica inicial, esterilização das turbinas e contagem microbiológica final. As amostras foram divididas em seis grupos: grupo (1): as turbinas foram envolvidas por 8 minutos em gaze embebida em detergente enzimático seguida por fricção mecânica; grupo (2): de forma semelhante ao grupo (1) pelo tempo de 4 minutos. No grupo (3), as turbinas foram, imediatamente, friccionadas com gaze embebida em detergente enzimático seguida de 8 minutos de espera, nos grupos (4) e (5), de forma semelhante ao grupo (3), pelo tempo de 4 minutos e zero minuto, respectivamente. No grupo (6), (controle negativo) não houve contaminação das TARs, e foram aguardados 8 minutos sem realização de nenhum protocolo de descontaminação, enquanto no grupo (7) (controle positivo), houve contaminação pelo pool salivar, mas nenhum protocolo de descontaminação foi realizado. Resultados: após segunda coleta, apenas o grupo (2) foi estatisticamente significante, mostrando-se como melhor protocolo de descontaminação das TARs. Conclusões: dessa forma, sugerimos a utilização de gaze embebida em detergente enzimático por 4 minutos, seguida de fricção mecânica com a gaze previamente ao procedimento de esterilização física por calor sob pressão, como protocolo de biossegurança.
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