Farmacovigilância: terapia semi-intensiva da oncopediatria em um hospital filantrópico

Autores/as

  • Khrisna Fiuza Barbosa Hospital Santa Izabel
  • Geraldo Bezerra da Silva Júnior Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
  • Carlos Antônio de Souza Teles Santos Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
  • Maria Teresita Bendicho Hospital Santa Izabel
  • Regina Maria da Hora dos Santos Hospital Aristides Maltez
  • Patrícia Lima de Araújo Hospital Aristides Maltez
  • Rosa Malena Fagundes Xavier Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

DOI:

https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i4.2608.p405-409.2019

Palabras clave:

Oncopediatria, Medicamentos, Antineoplásicos

Resumen

Objetivo: analisar a utilização de medicamentos prescritos no setor de terapia semi-intensiva da oncopediatria em um hospital filantrópico, tendo em vista o desenvolvimento da farmacovigilância na prática farmacêutica. Métodos: foi realizada avaliação das prescrições médicas e pesquisa bibliográfica nas bases de dados sobre medicamentos no período de junho de 2015 a junho de 2016. As variáveis adotadas foram relacionadas às características sociodemográficas, clínicas, e os medicamentos prescritos foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutic Chemical Classification (ATC). Foram incluídas todas as prescrições oncológicas da unidade de terapia semi-intensiva, considerando a faixa etária de 0-18 anos, estratificada em 0-11 anos, 12-14 anos e 15-18 anos, no período de junho de 2015 a junho de 2016, excluindo aquelas que não atendiam aos requisitos. Os dados foram compilados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0. Resultados: a maioria dos pacientes pertencia ao sexo masculino com prevalência na faixa etária entre 00-11 anos. A leucemia linfoide aguda foi o diagnóstico mais observado, e o desfecho de alta melhorada representou mais da metade da amostra. As classes terapêuticas mais prescritas corresponderam aos antineoplásicos, anti-infecciosos e aos que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC). Conclusões: os resultados sugerem que o tratamento farmacológico, em unidade de terapia intensiva, envolve um grupo extenso de medicamentos, com predomínio de antineoplásicos, antibióticos e fármacos que atuam no SNC. É necessária atenção especial para a conduta terapêutica no atendimento à população pediátrica, visando minimizar, sobretudo, os eventos adversos inerentes ao tratamento oncológico.

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Biografía del autor/a

Khrisna Fiuza Barbosa, Hospital Santa Izabel

Graduação em Farmácia pela Universidade do Estado da Bahia. Residência multiprofissional em Oncologia pela Universidade do Estado da Bahia.

Publicado

2019-09-30

Cómo citar

1.
Barbosa KF, da Silva Júnior GB, Santos CA de ST, Bendicho MT, dos Santos RM da H, de Araújo PL, et al. Farmacovigilância: terapia semi-intensiva da oncopediatria em um hospital filantrópico. J Health Biol Sci. [Internet]. 30 de septiembre de 2019 [citado 22 de julio de 2024];7(4(Out-Dez):405-9. Disponible en: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/2608