Impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental e qualidade de vida de colaboradores da Atenção Primária a Saúde em Fortaleza, nordeste do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v13i1.5655.p1-8.2025Palavras-chave:
Covid-19, unidade básica, profissionais de saúde, qualidade de vidaResumo
Objetivo: avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 na qualidade de vida em geral dos profissionais de saúde da Atenção Primária de Fortaleza. Métodos: estudo transversal e quantitativo, com a aplicação do questionário MEDICAL OUTCOMES STUDY 36-ITEM SHORT-FORM HEALTH SURVEY, entre os trabalhadores das Unidades de Atenção Primária da Regional II. Resultados: foi obtida uma amostra de 146 pessoas, sendo mais de 70% do sexo feminino, com média de idade de 40 anos. Do total, 65,8% apresentaram histórico de infecção por COVID-19 e apenas 3 foram internados. quando comparado às médias brasileiras, na amostra estudada foram encontradas médias mais elevadas em capacidade funcional (82,5 (18,05)) e aspectos físicos (78,3 (31,39)) e menores média nos tópicos de aspectos sociais (41,9 (25,87)) e dor (51,1 (40,94)). Quando comparados os profissionais de acordo com o tempo de trabalho, aqueles com mais de 5 anos de profissão destacaram-se em aspectos físicos (81,6(30,91)) (p=0,0074), vitalidade (60,5(23,34)) (p=0,0097) e saúde mental (70,5(20,32)) (p=0,0131). Conclusão: os profissionais de saúde da atenção primária, que atuavam na regional 2, apresentaram menor qualidade de vida, porém não é possível relacionar diretamente com a infecção pelo vírus
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