Como TEAcolher nas Unidades de Saúde da Família de Fortaleza:inclusão e desenvolvimento
DOI:
https://doi.org/10.12662/1809-5771ri.123.4780.p37-39.2023Palavras-chave:
autismo, inclusão, saúde da família, políticas públicasResumo
Os cuidados primários de saúde são o primeiro ponto de contato da família com o sistema de saúde e têm um papel crucial na vigilância, no rastreamento e na orientação sobre o autismo. É de suma importância o manejo de crianças com TEA na Atenção Básica (AB) de forma integral e a articulada em rede, objetivando as necessidades do usuário e da família, a partir de um atendimento multiprofissional, uma vez que a integralidade na prática do cuidado se associa à superação do olhar centrado na problemática. Nesse contexto, AB pode adotar diversas medidas para melhorar o acolhimento, o atendimento de indivíduos com TEA, o rastreio diagnóstico, assim como o encaminhamento terapêutico e, além disso, pode acionar a equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para a implementação de um Projeto Terapêutico Singular (PTS) nos casos em que os atrasos no desenvolvimento são muito intensos, com o objetivo de minimizar os impactos negativos da demora no acesso aos setores especializados.
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