A TECNOLOGIA DE GESTÃO E O HOLOCAUSTO: É POSSÍVEL “HACKEAR” ISSO?

Autores

  • Orlando Gomes da Silva Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.12662/2359-618xregea.v7i1.p163-172.2018

Palavras-chave:

Formação de administradores, Tecnologia de gestão, Management, Hacking

Resumo

Neste ensaio, discutimos a condição, vista por Bauman pelas lentes do Holocausto, do que ainda se apresenta como lógica dominante das tecnologias de gestão disseminadas na formação em Administração no Brasil. Mostra-se que, além das graduações enviesadas por uma racionalidade questionável, há um imaginário que condiciona a percepção geral e afeta as possibilidades emancipatórias dos estudantes. Contextualiza-se, assim, o que o Holocausto pode representar em termos da tecnologia de gestão; aborda- se uma orientação epistemológica a ser assimilada como ponto de partida nos desenvolvimentos em torno de racionalidades alternativas e, com um exemplo de protagonismo de estudantes de Administração na Internet, situa-se uma distinção entre mídia social e mídia tática, de modo a falar sobre possíveis hackings nesse campo. Conclui-se enfatizando a possibilidade do estudo/atuação das/com tecnologias online a partir da distinção entre modelo de negócio e prática política.

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Biografia do Autor

Orlando Gomes da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Doutoramento em Administração não concluído (UFPE)

Mestre em Engenharia de Produção (UFPB)

Graduado em Administração (IESP)

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Publicado

2018-06-29

Como Citar

SILVA, Orlando Gomes da. A TECNOLOGIA DE GESTÃO E O HOLOCAUSTO: É POSSÍVEL “HACKEAR” ISSO?. Revista Gestão em Análise, Fortaleza, v. 7, n. 1, p. 163–172, 2018. DOI: 10.12662/2359-618xregea.v7i1.p163-172.2018. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/gestao/article/view/1587. Acesso em: 17 abr. 2024.

Edição

Seção

Ensaios