A SOBREVIVÊNCIA DO MODELO PATRIMONIALISTA NA REFORMA ADMINISTRATIVA GERENCIAL DO ESTADO BRASILEIRO

Autores

  • Luiz Henrique Urquhart Cademartori
  • Raísa Carvalho Simões

DOI:

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v7i11.p224-248.2009

Palavras-chave:

Intervenção do Estado, Patrimonialismo, Sobrevivência, Reforma Administrativa Gerencial

Resumo

O objetivo principal desse artigo é demonstrar que, apesar de oportuna a estratégia do governo na década de 90 de estruturar a administração pública sob um modelo gerencialista, como uma forma de superação da crise fiscal que atingia o Estado, a reforma administrativa nasceu fadada a ser um retrocesso institucional em virtude da persistência de um modelo existente desde o colonialismo e que nesse momento vinha revestido de um moderno aparato de gestão, o patrimonialismo.

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Publicado

2009-12-31

Como Citar

CADEMARTORI, Luiz Henrique Urquhart; SIMÕES, Raísa Carvalho. A SOBREVIVÊNCIA DO MODELO PATRIMONIALISTA NA REFORMA ADMINISTRATIVA GERENCIAL DO ESTADO BRASILEIRO. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 7, n. 11, p. 224–248, 2009. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v7i11.p224-248.2009. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/1860. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

PRIMEIRA PARTE - DOUTRINA NACIONAL