Sujeição de direitos, meio ambiente e antropocentrismo alargado

Autores/as

  • Thiago Felipe de Souza Avanci UNIMONTE UNIP Mackenzie

DOI:

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v15i21.p177-197.2017

Palabras clave:

Sujeição de direitos, Antropocentrismos, Ecovisões, Biocentrismo, Ecocentrismo

Resumen

Muitos questionamentos pairam sobre o real papel do ser humano nas ciências e, do mesmo modo, se este papel poderia ser desempenhado por figuras não humanas. Já a partir da modernidade, iniciou-se um vigoroso embate, com altos e baixos, sobre a possibilidade de se atribuir aos animais, à natureza e a outras entidades não humanas o papel de sujeitos de direitos. A partir de algumas ponderações desenvolvidas pela análise do antropocentrismo alargado, o presente trabalho tenciona demonstrar a capacidade de uma ciência com um sujeito humano, porém preocupado com as necessidades do ambiente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thiago Felipe de Souza Avanci, UNIMONTE UNIP Mackenzie

Advogado. Doutorando em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2017-2020), com bolsa integral. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Santos - UNISANTOS (2011) com bolsa integral CAPES. Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Santos - UNISANTOS (2007). Professor da Universidade Paulista - UNIP (2014-). Professor do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE (2017-). Revisor da Revista Faculdad de Derecho de Montevideo ISSN 0797-8316 (2014). Revisor de ACDI - Anuario Colombiano de Direito Internacional ISSN 2145-4493 (2014). Revisor de Academic Journals (2014). Presidente da Comissão de Direitos da Criança e do Adolescente da OAB Guarujá (2013-2015). Vice-Presidente do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente de Guarujá (2016-2017). Contato: dr.avanci@outlook.com

Publicado

2017-12-29

Cómo citar

AVANCI, Thiago Felipe de Souza. Sujeição de direitos, meio ambiente e antropocentrismo alargado. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 15, n. 21, p. 177–197, 2017. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v15i21.p177-197.2017. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/1683. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

PRIMEIRA PARTE - DOUTRINA NACIONAL