A memória e a verdade como direitos fundamentais: a questão da transição para o Estado constitucional

Auteurs

  • Mário Lúcio Garcez Calil

DOI :

https://doi.org/10.12662/2447-6641oj.v11i15.p148.2013

Mots-clés :

Memória, Verdade, Direito Fundamental, “Pseudo-anistia”

Résumé

Nenhuma sociedade que se negue a enfrentar criticamente seu passado pode garantir a aplicação futura de tais valores, levando à vitimização permanente dos que sofreram a violência e de seus familiares. O enfrentamento das questões relacionadas à memória e à verdade tem demonstrado uma necessidade premente de punição dos infratores sobre todos os outros aspectos da justiça de transição, de modo que é preciso enfrentar a questão sob outro enfoque. No presente estudo, com o objetivo de estudar a memória e a verdade como direito fundamental, foi utilizada pesquisa bibliográfica, no contexto brasileiro e no direito comparado. O presente estudo se justifica, tendo em vista que o processo de transição nacional tem sido constantemente postergado e relegado ao esquecimento, com base na “pseudo-anistia”.

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Publiée

2013-12-31

Comment citer

CALIL, Mário Lúcio Garcez. A memória e a verdade como direitos fundamentais: a questão da transição para o Estado constitucional. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), Fortaleza, v. 11, n. 15, p. 148, 2013. DOI: 10.12662/2447-6641oj.v11i15.p148.2013. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/300. Acesso em: 3 juill. 2024.

Numéro

Rubrique

PRIMEIRA PARTE - DOUTRINA NACIONAL